Como curar uma dor enraizada no futuro?

Vinicius Santos

Trabalho de performance e audiovisual, autoregistros, em processos que investigam tanto a minha subjetividade, quanto as questões coletivas da sociedade, fala sobre estar sozinho e enfrentar os fanstasmas do futuro. Em video um audio integra uma carta e canções escritas para o próprio tempo, as acões investigam objetos, plantas, luz e o próprio corpo, refletindo sobre esses processos de cura e enraizamento.

CC Laboratório de Montagem Cênica – Prof(a)s. Éder Rodrigues, Eloisa Domenici, Dodi Leal e Leonardo Souza [2019.3]: MAINHA

Natália Fróes, Vinícius Santos, João Victor Mendes, Mana Caiene, Luciana Lacerda, Karina Matias, Ione Maria, Verônica Medeiros e Marcos Farrapo Fernandes

Mainha é o espetáculo resultante do Projeto do Laboratório de Montagem Cênica das alunas e dos alunos do curso Artes do Corpo em Cena, da UFSB. A montagem teve como ponto de partida a obra Olhos D’água, de Conceição Evaristo, e foi “livremente chorada” a partir das águas que da obra reverberam nas linhas do corpo, nos becos da memória e nas próprias vivências dos(as) participantes do processo de criação. Teatro e Dança se misturam na 1a. Montagem Coletiva do Curso.

Mortífero

Filip Couto e Athene Pilan

Mortífero é uma instalação performativa que nasceu no através de minhas inquietações quando me foi apresentado os modos de funcionamento do sistema de produção e consumo das sociedades capitalistas e como este opera sobre nossos corpos. A proposta inicial que moveu a abertura desse processo artístico foi a de elaborar um jantar performático para por experiências sonoras, visuais e gustativas para o público. O projeto segue em experimentações buscando alcançar esse objetivo inicial.

Quintas Psicodélicas em Construção

QUINTAS PSICODÉLICAS

O coletivo Quintas Psicodélicas funcionou como um laboratório de fruição, criação e apresentação artística, nos apresentávamos todas as quintas feiras no pavilhão de aulas do campus Jorge Amado, em nossas criações usamos do pensamento crítico, através de performances, musicas e teatro para refletir nosso trajeto de formação artística e nossa realidade enquanto alunos de artes na UFSB.

Abrindo o Véu

Nerize Portela

Abrindo o Véu é uma série fotográfica que surge como parte de uma investigação artística em curso, que aborda a cura derivada do conhecimento popular, da conexão com a terra e dos processos de quarentena e purificação. É um trabalho realizado como resultado de encontros, tratamentos espirituais iniciados em 2020, processos de cura e pesquisas da pós-graduação. Mas é realizado principalmente como pulsão de vida à criação, respiro, extravasamento e registro de procedimentos, inspirados nas sabedorias ancestrais.

SOMA FALÉSIA: Um Corpo que Limpa

elaeelan

SOMA FALÉSIAS, é um ensaio para performance que culmina numa videoperformance. Na incorporação de uma “entidade inventada” sintética e sincrética, a artista com um guarda-chuva ou guarda-sol na cabeça, evoca a sombra para acessar gestos ligados a uma espiritualidade inerente à sua íntima natureza de ser. A dança desloca a experiência do “Butô”, também conhecido como dança com os espíritos, para o contexto multicultural brasileiro buscando resgatar a ancestralidade e dar sentimentos e sentidos para mais uma aparição de SOMA agora em território litorâneo.